sexta-feira, 25 de março de 2011

Biotecnologia proporcionará economia prevista de US$ 80 bilhões na produção agrícola brasileira.

A Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem) e a Céleres Ambiental realizaram um estudo, apresentado neste mês, que prevê a redução de US$ 80 bilhões dos gastos na agricultura. Isso deve ocorrer nos próximos dez anos devido a adoção da biotecnologia agrícola nas produções.

De acordo com a pesquisa, no período de 1996 a 2009, a economia gerada pelo uso da biotecnologia foi de US$ 5,9 bilhões. Segundo o diretor da Céleres Ambiental, Anderson Galvão, responsável pelo estudo, a redução de gastos no agronegócio nos próximos 10 anos leva em consideração o aumento da taxa de adesão ao uso de biotecnologia pelo agricultor e também o crescimento da área cultivada. Os números projetados referem-se a três culturas: soja, milho e algodão.

Além da economia proporcionada pelo uso da biotecnologia, alguns benefícios socioambientais serão de grande expressão.

terça-feira, 22 de março de 2011

segunda-feira, 21 de março de 2011

Programa de Iniciação Científica da UNESP - PIBIC/PIBITI


A Pró-Reitoria de Pesquisa - PROPE torna público o presente Edital de abertura de inscrições,visando à seleção de candidados às bolsas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica, para a vigência 2011/2012. Este Edital é complementado pela RN 017/2006 do CNPq.

Objetivos do Programa

O Programa de Iniciação Cientifica foi criado como ferramenta de indução do pensamento cientifico e introdução da pesquisa e inovação aos estudantes de graduação do ensino superior.

sexta-feira, 18 de março de 2011

V Seminário de Rotas Tecnológicas da Biotecnologia

O V Seminário Sobre Rotas Tecnológicas da Biotecnologia no Brasil, coordenado pelo Núcleo de Pesquisa em Inovação, Gestão Tecnológica e Competitividade – InGTeC, em parceria com a FEARP/USP e com a FIPASE – Fundação Instituto Pólo Avançado da Saúde, proporcionará nos dias 12 a 14 de abril de 2011 discussões e interações entre diferentes atores, como empresários, empreendedores, pesquisadores, e investidores, a fim de impulsionar o surgimento de novos projetos e a identificação de rotas tecnológicas com potencial de sucesso no Brasil.

http://www.seminariobiotecnologia.com.br/site/

domingo, 13 de março de 2011

PROEX aprova proposta da Incubadora de Projetos!

Olá pessoal,

A PROEX (Pró-Reitoria de Extensão) aprovou a proposta de implantação de uma Incubadora de Projetos em Biociências e Biotecnologia no nosso Câmpus!

Agora vem a melhor parte, trabalharmos para dar início à prospecção de idéias, projetos e tecnologias desenvolvidos no âmbito dos nossos cursos de graduação, e que permitam inserir produtos e serviços inovadores que atendam a demanda local e regional, principalmente (mas não exclusivamente!).

A questão que deixo aqui é: somos capazes de oferecer à comunidade (empresários de diferentes setores, órgãos do governo e sociedade em geral) soluções tecnológicas inovadoras?

Bons antecedentes e projetos para isso já possuímos. Exemplos que posso citar aqui são: a Biotec Júnior, as pesquisas com células tronco do GenTeCel, a Farmácia Verde do Laboratório de Fitoterápicos, e a recém aprovada Bio Júnior (empresa júnior do curso de Biologia), entre outras.

Acredito que este seja o início da implantação da futura Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Assis. Vamos trabalhar para que seja uma realidade!

Abraços e o meu muito obrigado a todos os que acreditaram e apoiaram esta idéia!

Darío

sexta-feira, 11 de março de 2011

Genética é a área mais "quente" da pesquisa científica

Genética é a área mais "quente" da pesquisa científica: "Uma década depois do mapeamento do genoma humano, a genética ainda é a área mais "quente" da pesquisa científica, apesar do lento avanço na tradução dessas descobertas em novos tratamentos médicos.
A pesquisa Science Watch, da Thomson Reuters, verificou que sete dos 13 principais pesquisadores de 2010 trabalhavam com genética. Eric Lander, do Broad Institute of Harvard e do MIT, foi apontado como o mais "popular" do mundo --o trabalho de Lander engloba mapeamento genético e doenças humanas, incluindo o câncer de pulmão.
O levantamento anual, divulgado na quinta-feira, observa os estudos que estão sendo realizados em diferentes disciplinas científicas e usa o banco de dados do Web of Science para ver quais artigos publicados nos últimos dois anos são mais citados por outros cientistas.
Leia mais (11/03/2011 - 10h02)"

sexta-feira, 4 de março de 2011

Mercadante defende a formação de mais engenheiros no País

Estimular a formação de mais engenheiros para garantir o desenvolvimento sustentável do País. A ideia foi apresentada pelo ministro Aloizio Mercadante, na terça-feira (22/02), em Brasília, no 6º Encontro de Lideranças promovido pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea).
Dentro das discussões no painel “Política Nacional de CT&I e Política de Desenvolvimento Produtivo (Investimentos: Desafios e Oportunidades)”, Mercadante sustentou a necessidade de intensificar o processo de formação de engenheiros para atender às demandas, com o recente crescimento econômico do País, e para inserir o Brasil no atual contexto de competitividade internacional, diante da constatação de insuficiência de profissionais no mercado.

O ministro comparou a situação brasileira em relação a países com maior grau de desenvolvimento. Para ele, uma alternativa seria formar tecnólogos para suprir parte das necessidades. “Nós tínhamos, no ano passado, 30 mil engenheiros formados e 10 mil tecnólogos, mas na China são 250 mil tecnólogos que se formam em cursos de três anos. No Brasil, formamos um engenheiro a cada 50 formandos, enquanto a Coréia forma um engenheiro a cada quatro formandos. Temos que acelerar essa formação”, enfatizou Mercadante.

O ministro informou que está sendo elaborado um Programa Nacional para as Engenharias, com a participação de outras instituições e de agências de fomento, para estimular as engenharias a aperfeiçoar a formação desse engenheiro que é o tecnólogo, especializado em alguma área da cadeia produtiva. “Hoje falta profissional no mercado de trabalho. E a solução não é importar mão de obra. É formar aqui, gerar oportunidade aqui”, afirmou.

(Com informações do MCT)